O presente é hipoteca do passado e o futuro um investimento de alto risco.
A curto ou médio prazo, aplicando esforços e sentimentos; imaginamos dividendos substanciosos.
Na inflação de desejos inconfessos, analisamos juros para projeções ainda mais complexas.
Mas falta-nos talvez, liquidez.
Lágrimas tristes, lágrimas sadias, condicionando o mercado com a única variante aceitável: o amar.
Texto: Adriano Antunes
Imagem: Hablandodebolsa.com